segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Queixas de Disfunção Erétil !

 
"Obesidade  e  Sedentarismo"
 
Tudo a ver !
 
 
 
 
 
Você sabia que a "Obesidade e o Sedentarismo" aumentam as chances de Disfunção Erétil? Pois é verdade.

Foi o que mostrou uma  pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard.

O estudo observou que, por apresentarem o sistema circulatório debilitado, o que reflete na ereção os obesos sofrem mais com essa "Disfunção".

Além disso, o Colesterol  alto e a Hipertensão têm relação  com o problema. Ou seja, a circunferência abdominal não é causa direta da DE, mas alterações metabólicas decorrentes da obesidade podem gerar problemas sexuais sim.
 
Existem várias alternativas de tratamento para Disfunção Erétil.  Se essa for a sua queixa procure ajuda de um profissional para resolver melhor essa condição.
Lembre - se que:

Uma “Alimentação Saudável e a prática de  Atividade Física” devem fazer parte do seu dia a dia!

 

terça-feira, 7 de julho de 2015

A Disfunção Erétil pode ser tratada?




Boa pergunta!

Sim.

Não só pode como deve.

O medo ou a vergonha de procurar por tratamento são os principais fatores que impedem que estas pessoas livrem-se de suas dificuldades.

Procurar um especialista é o melhor caminho. Ele irá avaliar o que está causando a disfunção e através do diagnóstico indicar o tratamento mais adequado à sua condição.

E se for diagnosticada e tratada cedo, melhores serão os resultados. Hoje o tratamento está mais eficaz, discreto e acessível.

A dificuldade de ereção pode também ser um alerta para uma doença mais séria.

Uma vida sexual satisfatória indica boa saúde.

Casais com vida sexual saudável são menos afetados por problemas e apresentam uma melhor e maior expectativa e qualidade de vida.

Alerta: Consulte sua Saúde Sexual !

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Vaginismo ! O Bicho Papão !


 
 

QUEM DISSE QUE NÃO TEM CURA?
TEM SIM !!!

Mas o que vem a ser  VAGINISMO?

São espasmos musculares involuntários do terço inferior da vagina, que evita
a inserção peniana e o intercurso. Independente de manifestar o desejo de ser penetrada ou não.


Surge como uma resposta condicionada á penetração dolorosa. 

O X da questão do vaginismo é a forte rigidez vaginal, suficiente para tornar o intercurso sexual extremamente doloroso.
A dor pode levar uma mulher a evitar a intimidade sexual.

Quando um homem se aproxima de uma mulher com vaginismo, o grupo de músculos PC dela entra em espasmo e fecha firmemente a entrada vaginal.




Para alguns estudiosos os espasmos vaginais surgem como resultado da
associação da atividade sexual com dor e medo levando ao espessamento
dos músculos da vagina.


Pode ter início em qualquer época da vida da mulher, não escolhe raça, cor, 

idade, condição financeira ou intelectual.

As portadoras de vaginismo costumam sofrer muito devido à incompreensão 
do parceiro, também pela sensação de medo, fracasso, humilhação e 
frustração. Podem se sentir abandonadas e inadequadas.

Outros músculos podem estar envolvidos, como o da 
pelve, coxas, abdome e pernas. 


Este quadro tende a se agravar na medida em que não se busque 
tratamento adequado. 



Causas

Educação repressora.

Razões culturais. 

Trauma sexual no passado, estupro.


Inibição sexual no adulto.


Dores ocorridas em relações sexuais anteriores.


Tentativas de penetração do parceiro.


Exames pélvicos dolorosos ou a uma condição médica geral.
Pode também ser consequência de problemas emocionais ou de 
relacionamento.

Diagnóstico
Uma anamnese bem feita será de grande valia. O exame pélvico deverá ser realizado. Mas todo cuidado é pouco. Tudo no tempo certo.

Tratamento
Na primeira consulta é explicado a paciente ou ao casal se juntos estiverem as várias etapas do tratamento.
Empatia entre o profissional e a paciente é fundamental.
O conhecimento do profissional agregado à determinação da paciente vai determinar o sucesso do tratamento.
Dependendo do grau do vaginismo o aconselhamento psicológico se faz 
necessário. 
É importante dentro do plano de tratamento uma explanação sobre a 
anatomia masculina e feminina.
São bem vindas as técnicas de relaxamento para diminuir a ansiedade e a
tensão.
Orientação sexual. 
Exercícios para relaxamento dos músculos do assoalho pélvico.
Uso de dilatadores.
E não para por ai tem muito mais........
 
Prognóstico
As taxas de sucesso são altas. 
Após avaliação inicial, sugere-se uma sessão semanal. 
Tempo de tratamento  mais ou menos  entre 16 a  26 sessões.
Cada paciente no seu seu tempo.
90% das mulheres  respondem bem o tratamento.
OBS: Procurem na sua cidade um profissional que seja habilitado na área de UROGINECOLOGIA e que tenha conhecimento em SEXOLOGIA com experiência para tratar Disfunção Sexuais. Caso contrário o tratamento poderá não atender as suas expectativas.
 
 

 




sábado, 21 de fevereiro de 2015

Declaração dos Direitos Sexuais




A  Assembléia Geral da WAS (World Association for Sexology) aprovou as emendas para a Declaração de Direitos Sexuais, propostas em Valência (Espanha), no XIII Congresso Mundial de Sexologia, em 1997 durante o XIV Congresso Mundial de Sexologia. O mesmo foi realizado em Hong Kong (China) entre 23 e 27 de agosto e 1999.

A Sexualidade é parte integral da personalidade de todo  ser humano. Seu pleno desenvolvimento depende da satisfação de necessidades humanas básicas tais como o desejo de contato, intimidade, expressão emocional, prazer, carinho e amor.

A Sexualidade é construída por meio da interação entre o indivíduo e as estruturas sociais. O pleno desenvolvimento da sexualidade é essencial para o bem-estar individual, interpessoal e social.
 
Os direitos sexuais são direitos humanos universais baseados na liberdade, dignidade e igualdade inerentes a todos os seres humanos. E uma vez que a saúde é um direito humano fundamental, a saúde sexual deve ser um direito humano básico.

Para assegurar que os seres humanos e as sociedades desenvolvam uma sexualidade saudável, os seguintes direitos sexuais devem ser reconhecidos, promovidos, respeitados e defendidos de todas as maneiras por todas as sociedades. A saúde sexual é o resultado de um ambiente que reconhece, respeita e exerce estes direitos sexuais.


O Direito à Liberdade Sexual
A liberdade sexual abrange a possibilidade dos indivíduos em expressar plenamente seu potencial sexual. No entanto, estão excluídas todas as formas de coerção, exploração e abuso sexuais em qualquer época ou situações da vida.
 
O Direito à Autonomia, Integridade e Segurança Sexual do Corpo
Este direito inclui a habilidade de uma pessoa em tomar decisões autônomas sobre a própria vida sexual dentro do contexto da ética pessoal e social. Também inclui a capacidade de controle e prazer de nossos corpos, livres de tortura, mutilação e violência de qualquer tipo.

O Direito à Privacidade Sexual
É o direito às decisões e aos comportamentos individuais exercidos na intimidade desde que não interfiram nos direitos sexuais de outros.

O Direito à Equidade Sexual
Este direito se refere à oposição a todas as formas de discriminação, independentemente do sexo, gênero, orientação sexual, idade, raça, classe social, religião ou limitação física ou emocional.

O Direito ao Prazer Sexual
O prazer sexual, incluindo o auto-erotismo, é uma fonte de bem-estar físico, psicológico, intelectual e espiritual.

O Direito à Expressão Sexual Emocional
A expressão sexual é mais que um prazer erótico ou os atos sexuais. Cada indivíduo tem o direito de expressar sua sexualidade por meio da comunicação, do contato, da expressão emocional e do amor.

O Direito à Livre Associação Sexual
Significa a possibilidade de se casar ou não, de divorciar-se e de estabelecer outros tipos de associações sexuais responsáveis.

O Direito às Decisões Reprodutivas, Livres e Responsáveis.
É o direito de decidir sobre ter ou não ter filhos, o número e o período entre cada um, e o direito ao total acesso a métodos de regulação da fertilidade.

O Direito à Informação Baseada no Conhecimento Científico
A informação sexual deve ser gerada por meio da pesquisa científica livre e ética, e disseminada de modo apropriado em todos os níveis sociais.

O Direito à Educação Sexual Integral
Este é um processo que inicia no nascimento e dura toda a vida, e que deveria envolver todas as instituições sociais.

O Direito à Saúde Sexual
O cuidado com a saúde sexual deve estar disponível para a prevenção e o tratamento de todos os problemas, inquietações e transtornos sexuais.

 
FONTE:
htt://www.worldsexology.org
 


 




 
 

 
 
 

 
 
 
 
 

 

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Vocabulário Feminino

 
 
Olhem que texto bacana:

Se eu tivesse que escolher uma palavra apenas uma para ser item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, essa palavra seria um verbo de quatro sílabas:
Descomplicar!

Depois de infinitas (e imensas) conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com mais leveza: Exigir menos dos outros e de nós próprias, cobrar menos, reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho.

Descomplicar  talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos e merecemos ter.

Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da mulher moderna:
Amizade, por exemplo.
Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano.

E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher quanto a convivência com as amigas. Ir ao cinema com elas (que gostam dos mesmos filmes que a gente), fazer compras. Sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma caipivodka  de morango e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes. Isso sim, faz bem a pele. Para a alma, então, nem se fala.  

Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar.

E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário
duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino:
pausa e silêncio.

Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia, não importa - e a ficar em silêncio.
Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso.

Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir.
Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada.
Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia.
Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada, faça qualquer coisa, mas ria.
O  riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.

Quanto à palavra dieta, cuidado: Mulheres que falam em regime o tempo todo costumam ser péssimas companhias.
Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista..
Nas mesas de restaurantes, nem pensar.
Se for para ficar contando calorias, descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha.

Uma sugestão?
Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia:
GENTILEZA
Ter classe não é usar roupas de grife:
É ser delicada.
Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir.

Resgate aquele velho exercício que anda esquecido:
Aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser tratada, seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na academia.

E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser
indissociáveis da vida:
Sonhar e Recomeçar!
Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia, o curso que você ainda vai fazer a promoção que vai conquistar um dia, aquele homem que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu, sonhe que está beijando o Brad Pitt.....Sonhar é quase fazer acontecer.
Sonhe até que aconteça..
E recomece, sempre que for preciso:
Seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares.
A vida nos dá um espaço de manobra:
Use-o para reinventar a si mesma.

E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu Aurélio a palavra perfeição.

O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites.

Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil.

Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni.
Mulheres reais são mulheres imperfeitas.
E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres.

Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.

Texto de Leila Ferreira
Ela está fazendo tratamento de um câncer de mama.
Portanto mude sua vida agora, ainda há tempo !!!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Estudo diz que maioria dos brasileiros está infeliz no sexo

 
 
 

 
"O sexo no Brasil não é satisfatório para uma boa porcentagem da população", de acordo com Carmita Abdo, psiquiatra e coordenadora do ProSex (Programa de Estudos em Sexualidade) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo). A informação é confirmada pela pesquisa Durex Global Sex Survey, conduzida pela fabricante de preservativos com 1.004 brasileiros de forma anônima. O estudo mostrou que 51% dos homens e 56% das mulheres estão insatisfeitos com a vida sexual. Por que o sexo anda tão ruim? Além de Carmita, a ginecologista Caroline Nakano Vitorino, especialista em Sexualidade Humana pela Faculdade de Medicina da USP, e o psicólogo Oswaldo Rodrigues Júnior, diretor do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), ajudaram a levantar as 10 principais razões dessa insatisfação.

 
1 -  FAMA DO BRASILEIRO:

A comparação com a ideia que o mundo tem do brasileiro, visto como bem resolvido e bom de cama, interfere na vida sexual. Nem sempre tudo o que costumam dizer por aí condiz com o que acontece entre quatro paredes. "A pessoa começa a ficar insatisfeita, pois a percepção que o mundo tem da sua sexualidade não corresponde ao que ela efetivamente faz", explica a psiquiatra Carmita Abdo. Ater-se a um padrão inexistente só atrapalha, levando a estabelecer expectativas às vezes altas demais.

2 -  FALTA DE SINTONIA DO CASAL:

Enquanto um está com vontade de transar pela manhã, o outro prefere esperar a noite chegar. Duas relações sexuais por semana satisfaz um, porém é demais para o outro. A inadequação entre os casais, de desejo, frequência e práticas, é uma das principais causas da insatisfação. "Existem dificuldades em lidar com as diferenças do outro e com a frustração de não ter o que se gosta", afirma o psicólogo Oswaldo Rodrigues, diretor do Inpasex.

3 -  TABUS E PRECONCEITOS:

Tamanho do pênis, orgasmos múltiplos e quantidade de relações sexuais ainda são preocupações dos brasileiros. Mitos relacionados a esses aspectos, além de muitos tabus e preconceitos, prejudicam a qualidade da vida sexual. Na pesquisa promovida pela Durex, apenas 7% declararam não ter tabus sobre sexo. "Somos uma sociedade que se formou em uma estrutura patriarcal, machista e com conceitos religiosos rígidos", diz a ginecologista e sexóloga Caroline Nakano Vitorino.

4 - DIFICULDADES SEXUAIS:

Segundo a psiquiatra da USP Carmita Abdo, cerca de 25% dos homens sofrem de ejaculação precoce. Os problemas de ereção atingem de 30% a 45% da população masculina, dependendo da faixa etária. Entre as mulheres, um terço nunca chegou ao orgasmo e muitas reclamam da falta de desejo sexual. Essas relevantes dificuldades sexuais impedem o exercício pleno da sexualidade. "Existem tratamentos para todos esses problemas, que poderiam deixar de ser mais um fator de insatisfação", afirma Carmita.

5 - VERGONHA DE BUSCAR TRATAMENTO:

Apesar dos altos índices de dificuldade sexual no Brasil, poucos procuram ajuda. O estudo da Durex mostrou que mais de 60% dos entrevistados têm dificuldade em admitir um problema sexual. Os pacientes com essas queixas costumam demorar de dois a cinco anos para buscar tratamento. Muitos acabam mascarando a situação. "O brasileiro usa desculpas sociais que são compreendidas como justificativas verdadeiras pelos outros. Um exemplo é o trabalho ou o estresse", observa o psicólogo Oswaldo Rodrigues.

 6 - PROBLEMAS DE SAÚDE:

Uma vida sexual satisfatória depende, também, do estado geral da saúde física e emocional do indivíduo. Problemas como diabetes, alterações hormonais e obesidade influenciam na capacidade e disposição para o sexo. "Ansiedade, depressão, hipertensão e problemas cardiovasculares são apenas algumas das doenças que ocorrem ao longo da vida da pessoa e interferem na vida sexual", acrescenta a psiquiatra Carmita Abdo.

 7 - RELACIONAMENTOS SUPERFICIAIS:

 "As pessoas querem se relacionar sem se envolver, sem ter frustrações. Logo, têm relacionamentos fugazes e superficiais, que também geram relações sexuais fugazes, superficiais, virtuais, descomprometidas e, consequentemente, insatisfatórias", diz a ginecologista e sexóloga Caroline Nakano Vitorino. Na ânsia de encontrar sexo rápido, muitas vezes, as pessoas não desenvolvem a empatia e intimidade necessárias para um bom entrosamento na cama e fora dela.

8 - DESAJUSTE NAS PRELIMINARES:

Na pesquisa da Durex, 40% dos entrevistados disseram dedicar de seis a 15 minutos para as preliminares. De modo geral, as preliminares sexuais costumam ser mais importantes para as mulheres. O problema não está na quantidade de tempo, mas no ajuste capaz de satisfazer os dois, para que a prática não seja rápida demais para a mulher nem entediante para o homem. "A qualidade da relação sexual também depende das preliminares sexuais, pois elas preparam para o orgasmo", afirma o psciólogo especializado em sexualidade Oswaldo Rodrigues.

9 - REPERTÓRIO SEXUAL POBRE:

O brasileiro está precisando variar um pouco mais o cardápio para melhorar sua satisfação sexual. Para a médica Caroline Vitorino, a falta de informações úteis, aliada aos mitos e tabus, fazem com que as pessoas adotem práticas sexuais repetidas no cotidiano, que não valorizam o relacionamento. "Criatividade, senso de humor, felicidade e iniciativa são bons temperos para incrementar esse repertório", fale a ginecologista e sexóloga.

10 - COMUNICAÇÃO NA HORA ERRADA:

Não basta falar com o parceiro sobre as necessidades sexuais, é preciso escolher o momento certo. Segundo a psiquiatra Carmita Abdo, muitos só lembram dos problemas na hora do sexo, quando falar sobre isso, geralmente, piora ainda mais a situação. "A comunicação sobre o sexo poderia e deveria ir além do momento do ato", orienta. As mulheres costumam ter mais dificuldade do que os homens em expressar seus desejos.

Fonte:  Por Yannik D'Elboux, do UOL, no Rio de Janeiro Leh Latte/UOL